Rio de Janeiro, RJ – junho, 2016: Tempestade severa que deixou rastro de destruição em Campinas com evento de Microexplosão teve alta incidência de descargas atmosféricas.
A tempestade que atingiu a cidade paulista de Campinas, na madrugada do dia 5 de junho, teve a ocorrência do fenômeno meteorológico microexplosão, conforme definido pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O sistema de monitoramento e alerta de descargas atmosféricas e tempestades severas da Earth Networks (baseado na Rede Brasileira de Descargas Atmosféricas – BTLN, Brasil Total Lightning Network) detectou quantidades substanciais de raios intra-nuvens e nuvem-solo associados as células de tempestades rastreadas pelo sistema.
Foram emitidos diversos Alertas de Tempestades Severas (do inglês, Dangerous Thunderstorm Alerts – DTA) para a região de Campinas e seu entorno com significativo tempo de antecedência.
Assista ao vídeo abaixo com a evolução temporal do deslocamento das tempestades e geração de alertas conforme registrado pelo sistema da Earth Networks. Na animação, são apresentadas as ocorrências de descargas atmosféricas com os símbolos de raios, os alertas de tempestades severas DTA pelos polígonos de cor roxa e o rastreamento das células de tempestades pelos discos coloridos, tendo a severidade das tempestades variando de verde (menos severo) até roxo (mais severo):
Os intensos ventos ocasionados pela tempestade deixaram ao menos duas pessoas feridas, derrubaram pelo menos 70 árvores, destelharam diversas casas e em torno de 100 mil imóveis ficaram sem energia. A precipitação gerada na tempestade gerou alagamentos em diversas regiões. Mais informações estão disponíveis em matéria publicada pela Agência Brasil EBC. Para acesso a reportagem, clique aqui.
Além dos prejuízos materiais diretos ocasionados na área urbana, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou a ocorrência de queda de cinco torres de transmissão e o consequente desligamento automático de três linhas da rede básica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Mais informações estão disponíveis em matéria publicada pela Agência Brasil EBC. Para acesso a reportagem, clique aqui.
A Earth Networks opera a mais ampla rede global de monitoramento de descargas atmosféricas com capacidade de detectar tanto as descargas intra-nuvem quanto nuvem-solo. Esta característica singular em alta resolução espacial e temporal possibilita a identificação antecipada de áreas com risco de tempestades severas. Saiba mais acessando www.earthnetworks.com.
A Simtech representa a Earth Networks no Brasil e atua no mercado nacional como provedora de solução e equipamentos nos mais diversos segmentos da hidrometeorologia. Informações adicionais sobre este e outros produtos podem ser obtidas no site www.simtech.com.br.
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